Os artigos da coluna Design & Development ( Design e Desenvolvimento ) tem sido escritos desde Setembro de 2005, um dos mais importantes. Com a chegada da 4ª Edição e todos focados nessa nova edição, essa coluna agora será o principal veiculo que irá cobrir a 4ª Edição. Não iremos apenas mostrar surpresas novas, mas também explicar como e porque surgiram. Mantenha em mente que o jogo ainda está em fluxo conforme os desenvolvedores do jogo trabalham. Você estará dando uma olhada por detrás da cortina do progresso do jogo, então sinta-se a vontade par mandar seus comentários para dndinsider@wizards.com
No mundo real, demônio é sinônimo de diabo. Abismo e inferno tem uma relação similar. Os Designers de D&D tem tido problemas com isso desde 1077, quando o AD&D descrevia demônios e diabos, o Abismo e Os Nove Infernos. A base original para a divisão fora o alinhamento. Planos com alinhamentos existiam para dar uma vida após a morte equivalente para os personagens com alinhamentos correspondentes, e precisava preencher esses planos com nativos que resultou em demônios serem distintos dos diabos. Com a evolução do jogo, a versão original permaneceu, mas muitas semelhanças permaneciam. A vida da 4ª edição nos permite acentuar as diferenças das duas raças infernais primarias.
Através da existência de demônios e diabos no D&D, as semelhanças entre os dois sempre foram maiores do que as diferenças. Ambas as espécies são forças extraplanares malignas, que procuram por almas para aumentarem seus números. Cada raça tem criaturas deformadas e fracas na parte mais baixa da hierarquia e Príncipes Infernais de poderes divinos no topo. Cada membro de ambas as espécies tem uma serie de semelhantes ( geralmente supérfluas ) poderes sobrenaturais. A maioria dos demônio e diabos são superiores com relação as raças permitida aos PJ em todos os aspectos, inclusive inteligência. Seu propósito no plano material sempre foi similar.
No Manual dos Monstros original de AD&D, Gary Gygax admitiu que demônios “ de certa forma lembravam diabos tanto nas suas características quanto nas habilidade”. O AD&D 2ª edição, manteve a estrutura planar do jogo original. Demônios e diabos se tornaram tanar´ri e baatezu, respectivamente, mas pouco foi feito para diferencia-los fora o nome original. Apenas um conflito chamado Guerra Sangrenta, manteve eles de dominar o plano material. Entretanto, essa luta do mal contra o mal não aumentou as possibilidades de um jogo típico de D&D. Pelo contrario, a Guerra Sangrenta deixou as motivações e hierarquia de demônios e diabos ainda semelhantes. A 3ª edição manteve muito dos conceitos que fizeram pouco para clarificar a situação ate o lançamento do Fiendix Codex I e II. A 4ª edição mudará tudo isso.
Na 4ª Edição, os Nove Infernos estão no domínio entre outras abóbadas divinas no Mar Astral ( mais sobre o assunto em matérias futuras ). Asmodeus, o deus local, que raum anjo em tempo primordiais, liderou um exercito de seus seguidores contra seu mestre celestial e assassinou esse deus. Apesar de Asmodeus atingir nível divino, o ato foi tão sujo, que ele e seus seguidores foram vitimas de uma maldição mortal. Sob a influencia dessa maldição, todos os anjos rebeldes se deformaram e acabaram por se tornarem diabos. Pior ainda, as palavras do deus assassinado transformaram o domínio de Asmodeus num lugar de pesadelos e ligou as novas crias diabólicas a ele. Até hoje, diabos tramam para escapar dessa prisão, tecendo mentiras e corrupção para assegurar sua eventual liberdade e conseguir ainda mais poder.
Asmodeus domina o Inferno com orgulho digno de um ditador, e todos os diabos se conformam para com essa restrita hierarquia ou irão encarar a destruição. Na cadeia de comando, diabos menores usam qualquer tipo de poder que conseguirem para pelo menos imitarem seus mestres. Diabos trabalham para conseguir influencia através dos cosmos, especialmente entre os mortais no mundo. Sempre respondem a convocações e prontamente aceitam pactos com palavras inteligentemente escolhidas. Eles planejam e constroem para alcançar seus objetivos, fazendo e usando todo tipo de fermente, aparelho e arma. Um diabo pode ser sobrenaturalmente poderoso e ainda possuir incríveis itens mágicos, mas sua principal arma é sua mente calculista e paciência eterna. Diabos precisam impor alguma ordem – principalmente a deles – no cosmos.
Já com os demônios é bem diferente.
No abismo, que se abre como uma ferida pustulenta nas terras da Tempestade Elemental, demônios proliferam, eternamente divididos entre eles, simplesmente pela sua instável sede pela ruína. Lendas dizem que o Deus Acorrentado, Tharizdun, achou uma semente do mal no jovem cosmos, e durante a guerra entre os deuses e primordiais, ele lançou a semente na Tempestade Elemental. Lá, a semente maligna despojou tudo todos que chegaram em contato com ela ( alguns dizem que corrompeu o próprio Tharizdun ) e criou o abismo enquanto fez um buraco, queimando a própria estrutura do plano. Criaturas elementais que chegaram muito perto do abismo foram aprisionadas e deformadas. Qualquer desejo que eles tinham se transformou em uma fúria para destruir os deuses, a criação e ate mesmo uns aos outros. Eles se tornaram demônios.
A maioria dos demônios são selvagens e maquinas sem medo de aniquilação. Mesmo algumas vezes levados por algum saudosismo repulsivo ou por Lordes Demoníacos para formarem grupos, demônios não possuem nenhum tipo de organização real e nenhum objetivo em comum. Demônios não negociam e eles nunca constroem algo que dure. A maioria usa presas e garras ao invés de armas artificiais. Eles ligam pouco ou nada para almas. Mesmo os mais poderosos dos Lordes Demoníacos manipulam outros demônios através de ameaças, violência direta ou a promessa de mais destruição através de afiliação. Apesar dos Lordes Abissais que os jogadores de D&D conhecem e amam odiar ainda existirem, nenhuma hierárquica absoluta suporta qualquer influencia demoníaca. Mesmo quando alguns demônios podem querer destruir outra criatura e desejar o poder dela, o sucesso desse objetivo apenas resulta no demônio vencedor usar e abusar daquilo que ele tomou para ele. Demônios não têm nenhum senso de responsabilidade ou autoridade, e eles ligam ainda menos em manter as suas posses. Eles são uma força da destruição e o universo abaixo deles refletem o horror que é o Abismo, se é que esse universo existe no final das contas.
O que uma distinção clara entre as duas maiores espécies infernais significa para seu jogo? Se você precisa de uma criatura infernal sorrateira que se preocupa com almas e trabalha em esquemas de longo termo, use um diabo. Se quiser, contudo, uma matança generalizada, sofrimento sem sentido e uma devastação terrível chame por um demônio. Um vilão ou mesmo um jogador pode barganhar com um diabo, mas aqueles que conjuram demônios o fazem apenas para criar destruição entre seus inimigos. Resumindo, as diferenças entre as crias infernais é outro jeito da 4ª edição facilitar seu jogo e a criação de aventuras
Esse texto foi escrito originalmente por Chris Sims
Link para Matéria Original aqui
No mundo real, demônio é sinônimo de diabo. Abismo e inferno tem uma relação similar. Os Designers de D&D tem tido problemas com isso desde 1077, quando o AD&D descrevia demônios e diabos, o Abismo e Os Nove Infernos. A base original para a divisão fora o alinhamento. Planos com alinhamentos existiam para dar uma vida após a morte equivalente para os personagens com alinhamentos correspondentes, e precisava preencher esses planos com nativos que resultou em demônios serem distintos dos diabos. Com a evolução do jogo, a versão original permaneceu, mas muitas semelhanças permaneciam. A vida da 4ª edição nos permite acentuar as diferenças das duas raças infernais primarias.
Através da existência de demônios e diabos no D&D, as semelhanças entre os dois sempre foram maiores do que as diferenças. Ambas as espécies são forças extraplanares malignas, que procuram por almas para aumentarem seus números. Cada raça tem criaturas deformadas e fracas na parte mais baixa da hierarquia e Príncipes Infernais de poderes divinos no topo. Cada membro de ambas as espécies tem uma serie de semelhantes ( geralmente supérfluas ) poderes sobrenaturais. A maioria dos demônio e diabos são superiores com relação as raças permitida aos PJ em todos os aspectos, inclusive inteligência. Seu propósito no plano material sempre foi similar.
No Manual dos Monstros original de AD&D, Gary Gygax admitiu que demônios “ de certa forma lembravam diabos tanto nas suas características quanto nas habilidade”. O AD&D 2ª edição, manteve a estrutura planar do jogo original. Demônios e diabos se tornaram tanar´ri e baatezu, respectivamente, mas pouco foi feito para diferencia-los fora o nome original. Apenas um conflito chamado Guerra Sangrenta, manteve eles de dominar o plano material. Entretanto, essa luta do mal contra o mal não aumentou as possibilidades de um jogo típico de D&D. Pelo contrario, a Guerra Sangrenta deixou as motivações e hierarquia de demônios e diabos ainda semelhantes. A 3ª edição manteve muito dos conceitos que fizeram pouco para clarificar a situação ate o lançamento do Fiendix Codex I e II. A 4ª edição mudará tudo isso.
Na 4ª Edição, os Nove Infernos estão no domínio entre outras abóbadas divinas no Mar Astral ( mais sobre o assunto em matérias futuras ). Asmodeus, o deus local, que raum anjo em tempo primordiais, liderou um exercito de seus seguidores contra seu mestre celestial e assassinou esse deus. Apesar de Asmodeus atingir nível divino, o ato foi tão sujo, que ele e seus seguidores foram vitimas de uma maldição mortal. Sob a influencia dessa maldição, todos os anjos rebeldes se deformaram e acabaram por se tornarem diabos. Pior ainda, as palavras do deus assassinado transformaram o domínio de Asmodeus num lugar de pesadelos e ligou as novas crias diabólicas a ele. Até hoje, diabos tramam para escapar dessa prisão, tecendo mentiras e corrupção para assegurar sua eventual liberdade e conseguir ainda mais poder.
Asmodeus domina o Inferno com orgulho digno de um ditador, e todos os diabos se conformam para com essa restrita hierarquia ou irão encarar a destruição. Na cadeia de comando, diabos menores usam qualquer tipo de poder que conseguirem para pelo menos imitarem seus mestres. Diabos trabalham para conseguir influencia através dos cosmos, especialmente entre os mortais no mundo. Sempre respondem a convocações e prontamente aceitam pactos com palavras inteligentemente escolhidas. Eles planejam e constroem para alcançar seus objetivos, fazendo e usando todo tipo de fermente, aparelho e arma. Um diabo pode ser sobrenaturalmente poderoso e ainda possuir incríveis itens mágicos, mas sua principal arma é sua mente calculista e paciência eterna. Diabos precisam impor alguma ordem – principalmente a deles – no cosmos.
Já com os demônios é bem diferente.
No abismo, que se abre como uma ferida pustulenta nas terras da Tempestade Elemental, demônios proliferam, eternamente divididos entre eles, simplesmente pela sua instável sede pela ruína. Lendas dizem que o Deus Acorrentado, Tharizdun, achou uma semente do mal no jovem cosmos, e durante a guerra entre os deuses e primordiais, ele lançou a semente na Tempestade Elemental. Lá, a semente maligna despojou tudo todos que chegaram em contato com ela ( alguns dizem que corrompeu o próprio Tharizdun ) e criou o abismo enquanto fez um buraco, queimando a própria estrutura do plano. Criaturas elementais que chegaram muito perto do abismo foram aprisionadas e deformadas. Qualquer desejo que eles tinham se transformou em uma fúria para destruir os deuses, a criação e ate mesmo uns aos outros. Eles se tornaram demônios.
A maioria dos demônios são selvagens e maquinas sem medo de aniquilação. Mesmo algumas vezes levados por algum saudosismo repulsivo ou por Lordes Demoníacos para formarem grupos, demônios não possuem nenhum tipo de organização real e nenhum objetivo em comum. Demônios não negociam e eles nunca constroem algo que dure. A maioria usa presas e garras ao invés de armas artificiais. Eles ligam pouco ou nada para almas. Mesmo os mais poderosos dos Lordes Demoníacos manipulam outros demônios através de ameaças, violência direta ou a promessa de mais destruição através de afiliação. Apesar dos Lordes Abissais que os jogadores de D&D conhecem e amam odiar ainda existirem, nenhuma hierárquica absoluta suporta qualquer influencia demoníaca. Mesmo quando alguns demônios podem querer destruir outra criatura e desejar o poder dela, o sucesso desse objetivo apenas resulta no demônio vencedor usar e abusar daquilo que ele tomou para ele. Demônios não têm nenhum senso de responsabilidade ou autoridade, e eles ligam ainda menos em manter as suas posses. Eles são uma força da destruição e o universo abaixo deles refletem o horror que é o Abismo, se é que esse universo existe no final das contas.
O que uma distinção clara entre as duas maiores espécies infernais significa para seu jogo? Se você precisa de uma criatura infernal sorrateira que se preocupa com almas e trabalha em esquemas de longo termo, use um diabo. Se quiser, contudo, uma matança generalizada, sofrimento sem sentido e uma devastação terrível chame por um demônio. Um vilão ou mesmo um jogador pode barganhar com um diabo, mas aqueles que conjuram demônios o fazem apenas para criar destruição entre seus inimigos. Resumindo, as diferenças entre as crias infernais é outro jeito da 4ª edição facilitar seu jogo e a criação de aventuras
Esse texto foi escrito originalmente por Chris Sims
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