Os artigos da coluna Design & Development ( Design e Desenvolvimento ) tem sido escritos desde Setembro de 2005, um dos mais importantes. Com a chegada da 4ª Edição e todos focados nessa nova edição, essa coluna agora será o principal veiculo que irá cobrir a 4ª Edição. Não iremos apenas mostrar surpresas novas, mas também explicar como e porque surgiram. Mantenha em mente que o jogo ainda está em fluxo conforme os desenvolvedores do jogo trabalham. Você estará dando uma olhada por detrás da cortina do progresso do jogo, então sinta-se a vontade par mandar seus comentários para dndinsider@wizards.com
Deixe-me falar sobre meu personagem, Nils, e como ele contribuiu com algumas notas para os conceitos de papeis de cada personagem na 4ª edição.
Nils não é um personagem da 4ª Edição, é o meu antigo personagem 3.5 da campanha “Nine Chords” ( Os Noves Acordes ) de Mark Jessup. Há nove deuses no mundo criado por Mark, um deus para cada um dos nove alinhamentos. Cada deus é um grande bardo, aonde os prazeres pessoais e poder cósmico vem de uma competição celestial aonde cada um conta vantagem para os outros dos feitos impressionantes de cada seguidor q possuiu.
Num mundo como esse alguém do grupo teria que jogar como Bardo. Entretanto, quando a seleção de personagens começou, todo escolheu ou Guerreiro, Clérigo, Mago ou Rogue, e ninguém estava querendo jogar de um tocador de flauta. Mark estava desapontado conosco. Eu odeio ver um DM desapontado, por isso eu jurei que entraria no território dos Bardos assim que eu estivesse confortável com Nils como Guerreiro.
Quatro níveis de guerreiro de espada de duas mãos, Nils entrou no caminho das canções e flautas. Minhas oportunidades de interpretação aumentaram porque agora eu era o diplomata no grupo. Mas nos encontros focados em combate ao invés de interpretação, Nils era forçado a ficar na reserva, pois não era forte o suficiente para encarar os problemas de frente como o Ranger e os Bárbaros e incapaz de ataques a longa distancia como o mago.
O grupo até gostava dos bônus de musica que Nils providenciava, e gostavam muito da eventual magia Velocidade, mas fornecer esses bônus queria dizer que eu gastaria pelo menos 2 turnos no começo do combate, fazendo todos ficarem melhor sendo que eu não fazia nada de mais alem disso e me mover. Uma vez começado o combate, eu sobrevivia usando meu talento de Especialização.
Assim que a campanha abaixou o ritmo para 1 ou 2 sessões ao ano, eu joguei com Nils por sete níveis de bardo apenas, e consegui obter uma perspectiva nos problemas sentidos por personagens que não tinham um estilo específico. Guerreiros, rogues, clérigos e magos todos ocupam uma parte principal num grupo de D&D, enquanto bardos cantam e ficam lembrando em OFF sobre os bônus de +1 ou +2 nos ataques e testes de proteção contra medo.
Quando Andy (collins), James (Wyatt) e eu começamos a arrumar a estrutura básica da
4ª Edição, nós começamos com a convicção que nós deveríamos ter certeza que cada classe preenchesse uma parte crucial no grupo. Quando o Bardo entrar na 4ª Edição, ele terá habilidades de classe e poderes que irão ajudar no que chamamos de Papel de Líder. Como um personagem que tem canções que ajudam o grupo a lutar melhor e a se curar, ele será bem útil num grupo aonde não tenha um clérigo, que será o Líder padrão divino.
Diferente das contrapartes da 3ª edição, cada Classe de Líder na nova edição será designada para prover benefícios e poderes de cura sem ter que usar tanto de suas próprias ações. Um clérigo que queira gastar todas suas ações sem pensar, poderá até fazer isso, mas um clérigo que queira misturar combate corpo a corpo, ou lutar na retaguarda com palavras sagradas e seu símbolo sagrado, não será constantemente forcado a parar o que estiver fazendo. Certa quantidade de cura vem das Classes de Líder mesmo se eles preferirem escolher o caminho de destruição de seus inimigos.
Todo grupo precisa de um líder? Não necessariamente. Vale a pena ter mais de um Líder num time? Talvez
Definimos-nos papeis cruciais ao invés de papeis necessários. A 4ª Edição tem uma mecânica que permite que os grupos funcionem mesmo sem um Líder, ou sem um dos membros dos outros 3 papeis. Se aventurar é bem mais fácil para um grupo que contenha um Líder, um Defensor, Um Ofensivo ou um Controlador, mas nenhuns desses Papéis de Classe serão absolutamente essenciais. Um grupo que tenha 2 ou 3 papéis repetidos terá desafios diferentes. Eles terão forças diferentes. Esse é o tipo de experimento que eu venho feito nesses 8 meses. Ainda termos mais sobre o que falar sobre os outros papeis.
Uma ultima coisa antes de ir, já que comecei a falar dessa nota comentando sobre meu personagem Nils. Dessa vez, deixe-me falar algumas coisas para Nils diretamente: “Nils, foi muito divertido jogar com você. Contudo, eu verei você numa futura encarnação, e dessa vez, quando Al-Faregh, o mago e Jum o bárbaro estiverem destroçando um Beholder, você estará no mesmo campo de batalha e não bebendo Gatorade e cantando o hino nacional.”
Esse texto foi escrito originalmente por Rob Heinsoo
Link para Matéria Original aqui
Deixe-me falar sobre meu personagem, Nils, e como ele contribuiu com algumas notas para os conceitos de papeis de cada personagem na 4ª edição.
Nils não é um personagem da 4ª Edição, é o meu antigo personagem 3.5 da campanha “Nine Chords” ( Os Noves Acordes ) de Mark Jessup. Há nove deuses no mundo criado por Mark, um deus para cada um dos nove alinhamentos. Cada deus é um grande bardo, aonde os prazeres pessoais e poder cósmico vem de uma competição celestial aonde cada um conta vantagem para os outros dos feitos impressionantes de cada seguidor q possuiu.
Num mundo como esse alguém do grupo teria que jogar como Bardo. Entretanto, quando a seleção de personagens começou, todo escolheu ou Guerreiro, Clérigo, Mago ou Rogue, e ninguém estava querendo jogar de um tocador de flauta. Mark estava desapontado conosco. Eu odeio ver um DM desapontado, por isso eu jurei que entraria no território dos Bardos assim que eu estivesse confortável com Nils como Guerreiro.
Quatro níveis de guerreiro de espada de duas mãos, Nils entrou no caminho das canções e flautas. Minhas oportunidades de interpretação aumentaram porque agora eu era o diplomata no grupo. Mas nos encontros focados em combate ao invés de interpretação, Nils era forçado a ficar na reserva, pois não era forte o suficiente para encarar os problemas de frente como o Ranger e os Bárbaros e incapaz de ataques a longa distancia como o mago.
O grupo até gostava dos bônus de musica que Nils providenciava, e gostavam muito da eventual magia Velocidade, mas fornecer esses bônus queria dizer que eu gastaria pelo menos 2 turnos no começo do combate, fazendo todos ficarem melhor sendo que eu não fazia nada de mais alem disso e me mover. Uma vez começado o combate, eu sobrevivia usando meu talento de Especialização.
Assim que a campanha abaixou o ritmo para 1 ou 2 sessões ao ano, eu joguei com Nils por sete níveis de bardo apenas, e consegui obter uma perspectiva nos problemas sentidos por personagens que não tinham um estilo específico. Guerreiros, rogues, clérigos e magos todos ocupam uma parte principal num grupo de D&D, enquanto bardos cantam e ficam lembrando em OFF sobre os bônus de +1 ou +2 nos ataques e testes de proteção contra medo.
Quando Andy (collins), James (Wyatt) e eu começamos a arrumar a estrutura básica da
4ª Edição, nós começamos com a convicção que nós deveríamos ter certeza que cada classe preenchesse uma parte crucial no grupo. Quando o Bardo entrar na 4ª Edição, ele terá habilidades de classe e poderes que irão ajudar no que chamamos de Papel de Líder. Como um personagem que tem canções que ajudam o grupo a lutar melhor e a se curar, ele será bem útil num grupo aonde não tenha um clérigo, que será o Líder padrão divino.
Diferente das contrapartes da 3ª edição, cada Classe de Líder na nova edição será designada para prover benefícios e poderes de cura sem ter que usar tanto de suas próprias ações. Um clérigo que queira gastar todas suas ações sem pensar, poderá até fazer isso, mas um clérigo que queira misturar combate corpo a corpo, ou lutar na retaguarda com palavras sagradas e seu símbolo sagrado, não será constantemente forcado a parar o que estiver fazendo. Certa quantidade de cura vem das Classes de Líder mesmo se eles preferirem escolher o caminho de destruição de seus inimigos.
Todo grupo precisa de um líder? Não necessariamente. Vale a pena ter mais de um Líder num time? Talvez
Definimos-nos papeis cruciais ao invés de papeis necessários. A 4ª Edição tem uma mecânica que permite que os grupos funcionem mesmo sem um Líder, ou sem um dos membros dos outros 3 papeis. Se aventurar é bem mais fácil para um grupo que contenha um Líder, um Defensor, Um Ofensivo ou um Controlador, mas nenhuns desses Papéis de Classe serão absolutamente essenciais. Um grupo que tenha 2 ou 3 papéis repetidos terá desafios diferentes. Eles terão forças diferentes. Esse é o tipo de experimento que eu venho feito nesses 8 meses. Ainda termos mais sobre o que falar sobre os outros papeis.
Uma ultima coisa antes de ir, já que comecei a falar dessa nota comentando sobre meu personagem Nils. Dessa vez, deixe-me falar algumas coisas para Nils diretamente: “Nils, foi muito divertido jogar com você. Contudo, eu verei você numa futura encarnação, e dessa vez, quando Al-Faregh, o mago e Jum o bárbaro estiverem destroçando um Beholder, você estará no mesmo campo de batalha e não bebendo Gatorade e cantando o hino nacional.”
Esse texto foi escrito originalmente por Rob Heinsoo
Link para Matéria Original aqui
Mano de todas as mudanças a mais estaile vai ser a das raças progredirem por level também.....isso vai deixar o jogo muito mais versátil e as raças muito mais importantes...
ResponderExcluirExato!
ResponderExcluirFinalmente vai dar gosto você ser de uma raça e intrepretar corretamente ela!
Fora que um grupo completo agora nao se resume a classes certas, mas possibilita raças misturadas, e nao um bando de humanos com um elfo...